Dinheiro comanda rotas.

Quem move a economia é a nossa energia.

Trabalho livre exige o direito de recusa sem fome. Quando dizer “não” a um contrato significa perder o teto ou a comida, não há liberdade — há coerção. Este movimento propõe completar a arquitetura dos direitos com um Piso de Dignidade que garanta liberdade material real.

A Métrica Fundamental: Potência Humana (em Watts)

A base de toda a economia não é o dinheiro, mas a energia humana, mensurável em Watts (W). A Potência Corporal Bruta Coordenada (PcBC) é a medida da energia que cada um de nós gera para se manter vivo.

Base Vital (24h)
~120 Watts
A energia contínua que um adulto gera para manter as funções vitais. A "usina humana".

Trabalho (8h)
400-800 W
A potência útil que uma pessoa entrega durante uma jornada de trabalho.

Excedente de Energia Capturado
Apropriação do Excedente
O sistema econômico captura o excedente da potência de trabalho, gerando lucro desproporcional.

O Problema: A Brecha nos Direitos

Os textos garantem “direito ao trabalho” e “padrão de vida”, mas não reconhecem o direito material de recusar sem fome. Sem esse piso, a liberdade é só no papel — e o sistema econômico impõe a participação pela privação.

Direitos Humanos (DUDH e PIDESC)

Garantem o “direito ao trabalho” e a um “padrão de vida”, mas não estabelecem o piso incondicional que torna a “livre escolha” real.

Constituição Brasileira (1988)

Tem como fundamento a dignidade (Art. 1º) e prevê direitos sociais (Art. 6º), mas trata-os como metas a serem alcançadas pelo trabalho, não como pré-condição para ele.

A Solução: Piso de Dignidade Básico

Completar a arquitetura dos direitos com a pedra angular que falta: o direito material de recusar um contrato sem cair abaixo do essencial, viabilizado por um Piso de Dignidade garantido a todos.

Alimentação

Alimentação

Moradia

Moradia

Saúde

Saúde

Comunicação

Comunicação

O Choque da Realidade Material

O Piso de Dignidade não é uma escolha política, é uma condição física inevitável para a vida. Sem o básico, o fluxo para.

Ícone representando respiração

Sem Ar

Morre-se em minutos.

Ícone representando circulação sanguínea

Sem Sangue

Morre-se em minutos.

Ícone representando alimentação

Sem Alimento

Morre-se em poucos dias.

Com R$ 33 que mantém a base vital, o sistema aproveita 400–800 W em 8h e se apropria de R$ 400–800/dia. Um retorno de 12 a 24 vezes sobre o mínimo investido. Esse é o choque da realidade.

Como Funciona: O Dashboard da Liberdade

A liberdade material pode ser medida. O Índice de Recusa Livre (IRL) mostra a porcentagem de pessoas que podem dizer “não” a um trabalho sem cair abaixo do Piso de Dignidade.

Simulação didática com dados fictícios.

R$ 1.500

O Roteiro: Da Ideia à Realidade

Três fases para transformar o conceito em política pública e cultura.

1

Movimento

Lançar o manifesto, popularizar a métrica e construir a base social.

2

Institucionalização

Levar a proposta para o debate público, com projetos de lei em cidades-piloto.

3

Paradigma

Tornar o IRL um indicador oficial e positivar o Direito de Recusa na Constituição.

Aprofunde-se na Pesquisa

Acesse os documentos-base que fundamentam a nossa proposta.

A Métrica Fundamental: PcBC em Watts

A base científica da tese, explicando a Potência Corporal Bruta Coordenada.

A Brecha nos Direitos

Análise detalhada dos tratados internacionais e da Constituição.

Base Teórica do Manifesto

Do ATP à economia como sistema de energia humana.

Cláusula de Positivação

O texto normativo do Direito de Recusa e das métricas.